Clínica Ceto

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A maioria dos casos de catarata desenvolve-se lentamente com o passar dos anos.

O principal sintoma é a visão embaçada. Sofrer de catarata é como olhar através de uma janela coberta de geada ou embaçada.

Quando a catarata interfere nas atividades normais do indivíduo, o cristalino embaçado pode ser substituído por lentes artificiais transparentes. Este geralmente é um procedimento ambulatorial seguro.

Distúrbio em que os olhos não olham exatamente para a mesma direção ao mesmo tempo.

As causas do estrabismo incluem lesões dos nervos ou disfunções dos músculos que controlam o olho.

O principal sintoma são olhos que não olham na mesma direção ao mesmo tempo.

Geralmente, é possível corrigir a vesguice com tratamento antecipado. Há várias opções de tratamento para alinhar os olhos. Eles incluem óculos especiais, uso de tapa-olho e, em poucos casos, cirurgia.

São denominados exames complementares todos aqueles que auxiliam o médico na elaboração de um diagnóstico.

O glaucoma é uma doença ocular que provoca lesão no nervo óptico e campo visual, podendo levar à cegueira.
Na maioria dos casos, vem acompanhado de pressão intraocular elevada, mas pode ocorrer glaucoma de “baixa pressão”.

O Glaucoma pode ser:

- Congênito: presente no nascimento, os recém-nascidos apresentam globos oculares aumentados e córneas embaçadas. O tratamento é cirúrgico;

- Secundário: ocorre após cirurgia ocular, catarata avançada, uveítes, diabetes, traumas ou uso de corticoides;

- Crônico: costuma atingir pessoas acima de 35 anos de idade. Uma das causas pode ser obstrução do escoamento de um líquido que existe dentro do olho chamado humor aquoso. No glaucoma crônico, os sintomas costumam aparecer em fase avançada, isto é, o paciente não nota a perda de visão até vivenciar a "visão tubular", que ocorre quando há grande perda do campo visual (perda irreversível). Se a doença não for tratada, pode levar à cegueira. Por isso o exame oftalmológico anual, preventivo, é fundamental para detecção e tratamento precoce. Em geral o tratamento é realizado por meio de colírios, entretanto, caso o tratamento clínico não apresente resultados satisfatórios a cirurgia torna-se uma opção.

Qualquer tipo de alteração na retina pode indicar risco de perda parcial ou total da visão, dependendo da região afetada. Isto porque a retina é a parte do olho onde estão as células que têm como função transmitir para o cérebro os estímulos luminosos para serem transformados em estímulos visuais. Os exames avaliam, principalmente, a região da retina chamada mácula, que possui a fóvea na zona central, onde há concentração dessas células.

Para examinar a retina, o paciente precisa realizar a dilatação da pupila previamente. Dos principais exames o fundo do olho é o mais simples, porém muito limitado pois avalia somente o terço posterior da retina.

O Mapeamento da Retina avalia toda a retina até sua periferia. A Retinografia é um exame mais completo, pois avalia e documenta toda a retina através de fotografias digitais. A Angiofluoresceinografia, através de injeção de contraste endovenoso, estuda e documenta por fotografia digital dinâmica toda a circulação retiniana.